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Olívia Calderon

Como breve introdução do que virá a ser um acervo de textos, gostaria de deixar clara minha posição:

Escreverei pelo puro prazer de escrever, pelo puro prazer de contra argumentar; por isso gostaria de dizer que nem tudo que escrever aqui é de acordo com minha real opinião, ou, se for, quero evitar qualquer tipo de pré-julgamento do texto por alguém que me conheça, ou qualquer pré-julgamento de mim por alguém que conheça meus textos.

Até mesmo em prol da liberdade, é que resolvi adotar o pseudônimo de Olívia Calderon.


Gostaria de iniciar com um tema que infelizmente já deixou de ser polemico, que, infelizmente, já deixou até de ser tema; mas fuçando nos arquivos do word, achei algo que eu, como cidadão, tenho a obrigação moral de publicar.

Play the funky music white boy


Qual é a primeira coisa que vem à cabeça quando ouvimos a palavra funk?

Talvez se soubermos que esse nome tem origem de um adjetivo norte-americano que diz respeito ao cheiro emitido em uma relação sexual, seria mais fácil defini-lo. Se bem que é só ir a um baile funk pra descobrir o porquê do uso dessa palavra.

A origem da palavra, bem como o estilo musical, seria irrelevante não fosse o estouro no Brasil nos últimos anos.

Mas antes de analisarmos o funk no cenário nacional, é importante frisar sua origem nos EUA, onde, desde antes dos anos 50 já aparecia embutido dentro de outros estilos, e foi nos anos 60, que se desvinculou da soul music, recebendo cada vez mais influências de outros estilos como jazz, R&B, rock, rap e musica psicodélica.

Agora nos perguntamos, o que aconteceu com sua maior marca, que era a moderna forma de usar a guitarra e o baixo, do tempo em que James Brown embalava o negro americano com seu esplêndido ballet e seus novos e ousados ritmos.

Hoje, o que marca o funk com certeza não é sua qualidade instrumental, até mesmo porque quase que a totalidade das músicas se dá pela repetição de uma “batida” tão ritmada quanto tambores tupinambás.

A dança, seria adequada a um livreto de bolso, ou à complementação do já conhecido Kama Sutra.

Resta-nos então, analisar as polêmicas letras; estas sim dignas de caracterizar o funk. Letras que variam muito: “horas no chão, horas descendo até ele”.

Os temas quase sempre relativos a sexo e ao uso de drogas, nos fazem pensar sobre o rumo que o país vem tomando. Não podemos dizer que as músicas refletem exatamente o meio em que ela se insere, mas sim a visão do autor sobre esse meio.

Quando o brasileiro se orgulhava do país, fazia letras dizendo isso; tomemos como exemplo os muitos sambas que insistiam no tema da “cidade maravilhosa” que era o Rio de Janeiro. Já hoje, o brasileiro vê o país na maneira expressa nas “pseudo-letras” dos funks, e o pior é que isso ocorre de maneira espontânea, em vista que a maioria das letras é feita apenas pela observação diária de seus autores, sem qualquer estudo mais aprofundado.

Meu Deus, não consegui tirar minha opinião pessoal do que nasceu para ser apenas um texto informativo, mas não sou prepotente ao ponto de fazer uma conclusão, deixo-a por conta do leitor.

Ps.: Não resisiti:
Sempre se fez e sempre se vai fazer música ruim, resta-nos apenas esperar o sábio tempo apagar as atuais de nossas mentes, assim como apagou os embalos de Gretchen; torcer para que o tempo selecione as poucas músicas de qualidade que ainda nos restam; ou melhor, torcer para que haja música a ser selecionada.


Olívia Calderon

Ps2: Nossa!
Não acredito que escrevi isso, bem que minha mãe diz que eu adorava arranjar briga com as outras crianças na escola. E olha que com funkero é perigoso mexer em.
Mas está aí. Não podia deixar de ressuscitar esse texto, espero pelos comentários.

Por Oxigenando
Data segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Horário 20:24
Comentários :
 

 
Anonymous Anônimo :

Pronto! Foi feito um comentário!
Depois que ler tudo, farei um comentário "mais consistente".
Parabéns pela página.
Marta

 
 
Anonymous Anônimo :

obrigação moral?!
ora olivia...
O funk é uma forma expressão, de manifestação cutural. Você pode até ser contra, mas, por favor, não force a barra.
daniel Sforni

 
 
Anonymous Anônimo :

Pq Olivia Calderon/
huaauuhauhauhuha

beijoooo ;*

 
 
Anonymous Anônimo :

Não creio caber a nós ou a quem quer que seja ser a favor ou contra qualquer estilo musical.
Isso seria uma espécie de censura. Nem mesmo a sociedade tem esse poder.
Um estilo musical existe, você gosta ou não, ouve ou não, dança ou não, e pronto.
Se o funk é vulgar, libertino ou até mesmo vazio, pouco importa. Acredito que a música está atendendo sua função básica, tocar alguém, não importa de que maneira.
Quem já teve a oportunidade de ver o funk norte-americano sabe que é tanto ou mais "promíscuo" que o nosso. Não é uma questão típicamente brasileira. Ainda tem quem ame o país, e etc. Não é falta de patriotismo, consciência, ou assunto mesmo. Os modelos de comportamento da sociedade são atemporais.
A questão é, deixem que rebolem e façam "chão chão chão", se encostem e esfreguem, que seja, quem quiser que entre no trenzinho, caso contrário deixe-os. Afinal não deixa de ser uma expressão corporal, cultural e social. E todos devem se expressar... democracia... direitos iguais...sem preconceitos... e aquele blá blá blá de sempre, ou não? Só quando interessa, é claro!
Ah, antes que eu esqueça, "e com funkeiros não é bom mexer", soou preconceituoso, seria só um deslise?!

De pseudônimo para pseudônimo...

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

muito bom os textos nem todos eu tinha lido...
mais ah falta de imagem no site...

parabens pelo trabalho pessoas!

Janaina

 
 
Anonymous Anônimo :

Concordo em gênero número e grau com a Senhorita Telles.
Não que o texto de Olívia não tenha suas verdades.

Mas pelo amor de Deus, deixa de ser arrogante e desce aqui pro chão também =)

E como disse a Senhorita Telles, soou totalmente preconceituoso.

 
 
Anonymous Anônimo :

Bombardeiem, bombardeiem.
É isso que eu quero.
E me desculpem a sinceridade.
Me desculpem se o inconformismo das minhas linhas vai de encontro aos Marx de plantão.
Me desculpem, mas não é pré-conceito. É formado mesmo.

 
 
Anonymous Anônimo :

"Me desculpem se o inconformismo das minhas linhas vai de encontro aos Marx de plantão".

Tive que comentar de novo só para dizer: o que foi isso?
Que inconformismo?
Aos Marx de plantão?
Rs...

Nossa reconheço o meu conformismo exacerbado com essa situação... Já sei! façamos todos um grande manifesto:
Quebremos CDs de funk, façamos um plebicito contra mini-saias vulgares e shortinhos grudados, resgatemos as marchinhas bucólicas e patriotas. Vamos dar um basta nesse tumor que o funk é para a sociedade, afinal, onde vamos parar desse jeito!

É Pedro Rossi, ao menos um ser ligado ao mundo real, que não vive no universo paralelo do convencionalismo barato.

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Fique à vontade pra quebrar os CD's, eu fico satisfeito em só escrever o texto.
Mas vai fundo, te dou total apoio nessa sua destruição em massa. Vai fazer um grande bem para a humanidade =).

 
 
Anonymous Anônimo :

"A ignorância não fica tão distante da verdade quanto o preconceito." Denis Diderot


Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Telles
Valeu sua opinião, mas é preciso tomar cuidado com a idéia de relativismo cultural e liberdade. Apesar de serem conceitos importantes para o bom convívio social, eles foram cooptados e tem servido a massificação cultural.O que impede que muitas pessoas tenham condições de terem e de expressarem pensamentos como o seu e da Olívia Calderon.
Mas nem tudo está perdido, só de saber que há pessoas como vocês discutindo essas idéias já é um sinal de que há vida pensante nessa massificação a que todos estão submetidos.
Que surjam outras Senhoritas Telles e Olivias Calderon!
Parabéns
Madame Bovary

 
 
Anonymous Anônimo :

Srta Telles
Posso te chamar de Ligia?
Concordo plenamente com você, apesar de Madame Bovary ter uma certa razão.
Gostaria de convidá-la para escrever em nosso blog, se quiser estamos a disposição.
Confesso que me encantei por você Ligia, achei que não era mais possível achar seres pensantes no mundo, enganei-me. Obrigado por renovar minhas esperanças (forcei um pouco, não?).
Acho que é só, espero que comente também nos textos que estão por vir.
De um novo fan para uma incognita.
Daniel Sforni

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Bovary
Apesar de acreditar que o relativismo cultural integra também a liberdade, entendo o que você pontuou.
Aliás, quantos conceitos, sistemas e princípios tão potencialmente bons não caíram no proceso prejudicial de massificação?
Cabe dizer que nem todos os processos de massificação são prejudiciais. Alguns conceitos devem ser absorvido pela massa. As vezes é preciso para o funcionar da sociedade.
É interessante como terceirizamos a questão da massa... como se estivéssemos em algum outro lugar a parte. Longe desse gigantesco ciclo de coisas torpes e mentiras vendidas.
Quem dera!

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sr. Sforni
O que são vocês senão seres pensantes?
Para criarem um blog para discutir idéias, em uma época em que se discutem pessoas.
Gostei da iniciativa.
Comentarei sempre que possível.
E perdoe-me a secura palpável em alguns momentos e a invasão repentina do blog. É a incontida necessidade da manifestação de um posicionamento.


Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Srta. Telles (quem serás tu?!?!)
Tem razão, estamos inseridos naquilo que muitas vezes criticamos. Quem perde a a noção disso tende a tornar-se arrogante, prepotente e autoritário. Mas não devemos deixar de nos sentir incomodados com muitas coisas, mesmo quando partilhamos delas. A diferença é que a atitude deve ser a de busca de novos sentidos para a existência, o que implica partilha, convivência, tolerância e não a construção de um pedestal em torno de si próprio em frente a um espelho.
Fiquei com uma dúvida quando a srta. afirmou: "Cabe dizer que nem todos os processos de massificação são prejudiciais. Alguns conceitos devem ser absorvido pela massa. As vezes é preciso para o funcionar da sociedade." Em quais conceitos pensou quando fez essa afirmação?
Madame Bovary

 
 
Anonymous Anônimo :

Estava evitando comentar, mas como o blogg superou as minhas expectativas, aqui estou.
Se nós soubéssemos que seriam tão intensas essas discussões baseadas em opiniões distintas, e que podem até mesmo serem iguais, mas ainda sim ocorrer um debate, um contrastes de idéias, teríamos realizado, melhor concretizado, esse "projeto" há mais tempo.
Fico feliz de que nosso "pequeno projeto" esteja "fazendo sucesso", afinal esta ocorrendo o que tanto desejávamos, mentes pensantes se comunicando. E estamos também abrindo espaços para novas opiniões, tendo ou não os tais pseudônimos (que sinceramente me deixa extremamente curiosa quanto à identidade, principalmente da admirável Senhorita Telles, que se mostrou uma pessoacom um vocabulário elaborado e com idéias concretas e totalmente formadas, das quais me impressionaram muito! Senhorita Telles, parabéns, adoraria ver textos teus em nossa página). E também parabéns pra nós, espero que a cada novo texto que publicarmos aqui, seja um "sucesso" ainda maior.
Ps. Não comentarei sobre minha opinião sobre o funk, já que concordo totalmente com a Senhorita Telles, seria repetitivo e não quero me prolongar mais.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Bovary
Temos que nos lembrar que massificação nada mais é do que a contemplação da sociedade como um todo, uma massa só, tomando um indivíduo pelo outro, sem levar em conta o caráter pessoal, a fim de atingir um objetivo "maior" (negativo ou não para sociedade).
Esse processo é normalmente feito por quem detém alguma espécie de poder, seja ele governamental, cultural ou religioso.
Quando digo que alguns conceitos devem ser lançados a sociedade através desse processo, digo sob o aspecto de popularização.
Conceitos de conscientização como: eleição, arte, saúde, etc. Como sistema de informação; faz parte da engrenagem social. Foi apenas uma ilustração para esclarecer que, de uma forma ou de outra a massificação é um mecanismo que muitas vezes serve a nós mesmos.
Quanto a nos sentirmos incomodados, é claro que é preciso mesmo fazendo parte disso tudo, aliás, é justamente por isso.

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Mahh
Pelo que entendi você também faz parte do grupo de idealizadores do blog.
Eu é que lhe parabenizo.
Quanto a escrever textos para o blog, não sei até que ponto a idéia procede, afinal esse é o espaço dos redatores, soaria invasivo.
Mas sigo comentando e fico no aguardo de novos textos.

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Telles
Quando falo da massificação cultural estou me referindo a padronização do gosto e do sentimento em várias instâncias da vida das pessoas. Sei que é um processo inevitável e não planejado por alguém "do mal". Entendo também que isto não é feito intencionalmente para alienar as pessoas. Mas por uma possibilidade de produção e comercialização que se alcançou na atualidade. A produção de mercadorias em série e o mercado globalizado implica a existência de consumidores "em série", com gostos estéticos padronizados. Muito antes de o verão chegar já está definido que cores vamos "gostar", que modelos de roupas e calçados acharemos bonitos,enfim, a padronização estética é fundamental para que tudo o que foi produzido em série seja aceito e consumido com alegria. O mesmo ocorre com as músicas, com os filmes... Por isso, quando me refiro a massificação cultural não consigo vê-la como importante para o funcionamento da sociedade, mas exclusivamente para a economia desta sociedade.
Vou parando por aqui, hoje é sexta feira e como uma boa "madame" tenho um final de semana inteiro para ir ao shopping para saber o que terei que usar no verão. Também tenho as minhas vaidades!

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Bovary
Não entendo como pode haver funcionamento da sociedade, sem funcionamento da economia. O social e o econômico estão intimamente ligados.
Compreendo o que diz quanto a padronização, desde que surgimos já haviam papéis sociais pré-estabelecidos a nossa espera. Em todos os âmbitos, cultural, social, etc. Em relação ao consumo, o pior não é comprarmos o que eles querem, e sim comprar acreditando que é o que realmente queríamos. Acabamos por gastar o que não temos, para comprar o que não precisamos, para impressionar quem não conhecemos.
Tenho que discordar da madame quando diz que a alienação não é intencional, claro que o objetivo final é sim a circulação de capital, mas a máquina que aliena sabe bem o que faz, são estratégias pensadas e re-pensadas, nada é espontâneo. E tudo é tão bem amarrado que a função de manter todos em um padrão é delegada a parte da sociedade já massificada, se nossos desejos e anseios não correspondem ao esperado, aqueles que aceitam cordeiramente as imposições, querem nos obrigar a aceitar também, tentam nos fazer sentir absurdos por tentar escapar disso tudo. O que me intriga é se eles só tem inveja da postura que não conseguem ter, ou se realmente acreditam que somos loucos por nos comportar assim. A necessidade de aceitação é muito forte. Se ouvissem Humberto Campos que diz: "Prefira afrontar o mundo servindo a sua consciência à afrontar a sua consciência para ser agradável ao mundo" tudo seria mais fácil.

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Telles
Depende do que se entende por funcionamento da sociedade. O bom andamento da economia global nem de longe significa bom funcionamento da sociedade no sentido de desenvolvimento humano, ao qual me refiro.
Em tempo: Adorei a frase do Humberto Campos!

 
 
Anonymous Anônimo :

nossa, ficou muito legal. O site realmente atendeu as nossas expectativas iniciais. E, falando sobre o funk, eu concordo em parte com Olívia e com a senhorita telles. Com Olívia, porque também não gosto do estilo musical e acho totalmente vulgar e degradante. Mas concordo com a Senhorita Telles pelo fato de ser uma forma de expressão corporal, cultural e social e achar que todos devem ter liberdade para se expressar, qualquer que seja a forma (desde que seja lícita, é claro).
Sei lá, é isso.

 
 
Anonymous Anônimo :

Sra. Bovary
Não disse que são sinônimos.
Disse que estão intimamente ligados, e isso é um fato.
Apesar de ser completamente possível a sociedade estar bem economicamente e deficiente no sentido de desenvolvimento humano, é bem pouco provável que uma sociedade consiga atingir um nível de desenvolvimento humano interessante com a economia ruim.

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

Pessoal, realmente essa discussão está muito intensa, porém já passou a hora de um novo post. Pedro posta outro texto, Dani escolha o texto, alias o que combinamos. Esse é blog tem que ser atualizado.

 
 
Anonymous Anônimo :

Senhorita Telles, a srta. se importaria de me passar seu e-mail? gostaria de saber sua opnião sobre um trabalho meu... x]
Obrigado.
Bruno

 
 
Anonymous Anônimo :

Sr. Bruno
Não sou crítica.
Mas se o que você quer é somente uma opinião, tudo bem.
senhorita_telles@hotmail.com

Senhorita Telles.

 
 
Anonymous Anônimo :

"Olívia"
Gostei demais! Parabéns! Você já leu alguma coisa de Adorno e Horkheimer sobre a Indústria Cultural? Tenho a impressão que você iria gostar...

 
 
Anonymous Anônimo :

Legal pessoal! Bom trabalho!
os cometários acabaram se tornando um debate por aqui.
poderiam tornar disso uma rotina e renovando sempre um assunto modelo... obrigado >Gustavo

 

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