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Nova visão, mesma concepção

Uma vez escrevi um texto criticando o modo de ensino de redação dos colégios. Nele eu dizia que o que aprendemos são formas de textos para vestibular. Não que eu estivesse de todo errado, apenas não conhecia a vida pós-colégio.

Hoje faço faculdade e percebo que aquelas formas persistem, mesmo a seleção já tendo ficado pra trás. Pode ser que não tão enformado, mas no mundo profissional, principalmente em um meio o qual a principal fonte de disseminação de idéias e conceitos seja o texto científico, não há um modo de acabarmos com as regras.

Porém isso não acaba com a culpa das escolas. As instituições de ensino bem que poderiam conciliar a forma com um aprendizado libertador e capacitante das mentes de autores desconhecidos e quem sabe até enterrados vivos, já que nunca usarão suas habilidades.

Neto

 
 

Bacante

Era definitivamente um filho de Dionísio. Assim como todos os seus filhos ele também realizava todos os cultos ao Deus dos vinhos. Jogava com sua embriaguez e brincava com seu sexo, era extremamente sexuado, seu corpo saltava de mãos em mãos, de bocas em bocas, de camas em camas, seu corpo era de todos, sua mente não era de ninguém.

Em um desses delírios bacantes foi surpreendido pela doença que se espalha a cada troca de fluidos, a cada estalar de gozo. Preso ao mal dos Dionísicos não conseguia mais deitar-se sabendo que causaria dor, então deixou de deitar-se, logo sua sexualidade se apagou e com ela sua chama vital. Em um golpe de sabedoria que só os bacantes conseguiriam entender, preferiu a morte à uma vida de privação.

Zahori